Psicologia Criminal, também conhecida por Psicologia Forense ou Psicologia Judiciária, consiste na aplicação dos conhecimentos da psicologia a serviço do direito, no que tange a investigação criminal. Dedicando-se à proteção da sociedade e à defesa dos direitos do cidadão, através da perspectiva psicológica.
Uma das ciências que serve de apoio para a psicologia criminal é a criminologia, que é a ciência que estuda o crime e o criminoso, visando esclarecimento da criminogenese, com objetivo de esclarecer o ato humano anti-social e sua prevenção. Criminogenese aqui entendida como a tentativa se chegar a origem do crime, através do conhecimento dos mecanismos que levam ao crime, afim de evitar novos delitos.
A origem do delito pode ser atribuída a dois fatores, os pessoais e ao meio. Sendo entendido como fatores pessoais, os fatores mentais; e o do meio os fatores sociais como a miséria, promiscuidade, doença, uso de drogas, abandono de menores, má condições de habitação.
Um importante aspecto da psicologia criminal é tentar contribuir na profilaxia terapêutica e criminal, que são o conjunto de medidas que podem ser tomadas para prevenção do crime. Por terapêutica criminal entende-se a atuação sobre o criminoso, visando sua reintegração na sociedade.
Outra ciência que subsidia a psicologia criminal é a Vitimologia que estuda a vítima em seus diversos planos, tais como: psicológico, social, econômico e jurídico.
Destarte podemos concluir que a psicologia aplicada à criminalística, tem grande importância na compreensão de quem comete os crimes, os estudando, a fim de evitar novos delitos, e posteriormente tentando reintegrá-los novamente na sociedade, contribuindo assim para uma vida social mais segura.
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